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Página específica para a 3ª edição do curso de especialização em Gestão Pública e Sociedade:

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Povo tem o Poder nas mãos!

Por Maria Tereza Almeida Menna Barreto
especializanda em Gestão Pública e Sociedade

O momento democrático ora vivido pelo povo Brasileiro é um convite ao exercício da cidadania, pois os eleitores estarão no dia três de outubro de dois mil e dez digitando nas urnas eletrônicas o destino do Brasil, para mais quatro anos, elegendo o Presidente da República, Senadores, Governadores de Estado, os deputados Federais e Estaduais, ou seja, é neste contexto que o processo decisório a respeito de políticas públicas começa a ser desenhado.

E todo este aparato democrático, campanhas, propagandas, comícios, organização do pleito e etc.... Financiados pelo impostos pagos pelo povo, no qual parte é repassado aos partidos políticos.

E o povo que posição ocupa neste momento tão decisivo? Quando decide seu voto, avalia as propostas apresentadas pelos candidatos? Existe possibilidade de execução de tais propostas? E após a eleição acompanha o andamento e a atuação política do candidato?

O importante a salientar é que o povo está passando às mãos dos políticos o direito de representá-lo. E estas representações podem ficar a cargo de pessoas como: “Mulher Pêra”, candidata a deputada federal pelo PTN Paulista, não é julgamento depreciativo, porém estas pessoas utilizam da mídia para se promoverem. Outros candidatos a Deputado, que já são considerados pelas pesquisas do IBOPE, campeões em votos: Anthony Garotinho (PR), ACM Neto (DEM), Zeca Dirceu (PT), o humorista Tiririca. E assim se formam as bancadas da Câmara Federal e Assembléia Legislativa dos estados.

Este Cenário apresenta diversos escândalos em seus bastidores, propina, dinheiro na meia, na cueca, na mala. E, no entanto o povo tem memória fraca e esquece logo estes infortúnios, não é prático aos políticos tais atitudes? Com esta afirmativa ouso em dizer que as atitudes dos políticos relatadas reflete o que o povo não faz. Simplesmente dá o voto a seu representante e posteriormente não age como um fiscal de seus interesses. Vemos nesta situação uma outra lacuna à falta de participação, que não é exercida pelo povo.

Enfim com estas simples palavras sugere-se uma maior reflexão e um desafio à população para pensar e repensar no momento de sua escolha eleitoral, para que possamos vislumbrar um futuro melhor para o Brasil objetivando mais responsabilidade por parte dos políticos com o âmbito social, com um desenvolvimento econômico sustentável, mesmo que o capital e o meio ambiente caminhem para pólos opostos, que as oportunidades sejam iguais para toda a população, reduzindo assim as desigualdades. Para que tenhamos uma política feita com mais honestidade e menos escândalos e evidentemente com a Participação Popular.

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